Mas eu continuo sonhando e fazendo com meu braço o meu viver... Acho que a utopia é que nos ilude, os sonhos não, os sonhos nos movem e por isso carrego no nome a Kelly, a Guerreira...
Lá vai a música:
Composição: M. Nascimento - F. Brant
"Quando você foi embora, fez-se noite em meu viver
Forte eu sou, mas não tem jeito
Hoje eu tenho que chorar
Minha casa não é minha e nem é meu este lugar
Estou só e não existo, muito tenho pra falar
Solto a voz nas estradas, já não quero parar
Meu caminho é de pedra, como posso sonhar?
Sonho feito de brisa, vento vem terminar
Vou fechar o meu pranto, vou querer me matar
Vou seguindo pela vida me esquecendo de você
Eu não quero mais a morte, tenho muito que viver
Vou querer amar de novo
E se não der, não vou sofrer
Já não sonho, hoje faço com meu braço o meu viver
Solto a voz nas estradas, já não quero parar
Meu caminho é de pedra, como posso sonhar?
Sonho feito de brisa, vento vem terminar
Vou fechar o meu pranto, vou querer me matar"
2 comentários:
Talvez estas palavras de Elis, queiram transmitir algo além das aparências ávidas observadas nos seus sentimentos relacionados na música. Ao que me parece ser, querer dizer que sua decisão já foi tomada em relação ao que se refere "ser vida" ou continuar uma simples e mórbida ocasião injetada em seus ânimos por motivos da falta de compaixão própria.A meu ver, só ela podia, mais que ninguém, seguir seu caminho.
Emoções à flor da pele, hein!?
Sentimento bom é assim: forte e arrebatador, ainda que seja saudade...
Começou bem na bloguesfera, gostei!
Até a volta...
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